Nas celebrações eucaristias referiu D. Jorge Ortiga, Arcebispo lde Braga é importante conservar a distância de dois metros entre as pessoas e fazer com que a distribuição da comunhão não se dê com grande proximidade. Quando iniciarmos as celebrações, devemos seguir todas as orientações litúrgicas emanadas pela Conferência Episcopal Portuguesa. Entretanto, o sacerdote deverá celebrar sozinho, todos os dias, e, se for o caso, transmitindo a eucaristia pela internet, desde que com qualidade. Colocaremos na página da Arquidiocese todas as orientações à medida que forem surgindo.
6.2. Estimulemos as pessoas a viverem o mês de Maio nas suas famílias. Temos o esquema em formato digital. Digamos às famílias como o encontrar. Também transmitiremos esta devoção mariana a partir de quatro santuários. Que Maria nos acompanhe nesta hora de grande perplexidade.
6.3. Catequeses, reuniões e outras actividades de formação não devem ser feitas presencialmente. Se o forem, sempre a título extraordinário, devem ter os cuidados necessários. É uma área onde importa seguir o que está determinado para as escolas. Há já muitos subsídios que ajudam a não interromper esta tarefa imprescindível na vida das comunidades paroquiais. Só podemos regressar à normalidade no próximo ano pastoral.
6.4. As celebrações dos crismas ficam adiadas. Voltaremos a organizá-la quando as circunstâncias o permitirem ou adiando para o próximo ano pastoral.
6.5. Primeiras Comunhões e Profissões de Fé devem ser canceladas ou adiadas. Os párocos saberão ver quando será possível a celebração com segurança, mas nunca nos próximos meses. Convém adiar para o próximo ano pastoral.
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