Três empresas ligadas a José Agostinho, arguido na Operação Éter, faturaram mais de 2,9 milhões de euros com Lojas Interativas de Turismo em negócios com pelo menos 53 autarquias e a Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP).
De acordo com o portal BASE, relativo a contratos públicos, os ajustes efetuados pelos municípios dizem respeito à instalação de lojas interativas de turismo, aquisição e instalação de equipamentos informáticos e audiovisuais, aquisição de software e licenças à empresa.
De entre as 64 Lojas Interativas de Turismo (LIT) elencadas pela entidade regional Turismo do Porto e Norte de Portugal na sua página oficial, pelo menos 40 resultam de contratos realizados com a empresa Tomi World, sendo que o mais elevado, segundo dados do BASE, ascende a 67.361 euros.
Em causa um ajuste direto realizado pelo município da Póvoa de Varzim, por “ausência de recursos próprios”, para “Instalação de Loja Interativa de Turismo – Equipamento e Serviço Interativo”, tendo o contrato de aquisição de bens, disponível online, sido assinado em abril de 2017 entre a autarquia e o “representante” da Tomi World.
A Câmara de Vila do Conde, em fevereiro de 2014, procedeu à “aquisição de bens – loja interativa de turismo” por 52.120 euros, tendo o contrato sido assinado pela câmara e pelo responsável da Tomi World. Subscreva o nosso canal de YouTube CaxinasTv
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