Desde o início do século XX que o salvamento aquático mundial percebeu que a prevenção é a melhor forma de evitar o afogamento, sabendo-se que 85% das mortes por afogamento têm prevenção.
Assim, quando a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) avançou algumas medidas de prevenção Covid-19 para a atuação dos nadadores-salvadores, como é óbvio é dado especial relevo às ações de prevenção realizadas pelos nadadores-salvadores, evitando-se assim o salvamento.
No entanto, quando a situação acarreta um salvamento aquático, a nível mundial, são recomendados 6 métodos: alcançar, lançar, caminhar, remar/embarcação, nadar e rebocar, respetivamente ordenados do mais seguro para o mais inseguro, e formados os nadadores-salvadores para que utilizem o método mais seguro, após um reconhecimento da situação.
Entenda-se que nos métodos alcançar e lançar, o nadador-salvador está em terra e realiza o salvamento sem entrar na água, utilizando um equipamento de salvamento que o permita: vara de salvamento, cinto de salvamento, boia circular, etc.
Quando após o reconhecimento se entende que não é possível realizar o salvamento sem entrada na água, então os nadadores-salvadores devem utilizar um dos outros métodos, salvaguardando sempre as suas condições de segurança, utilizando equipamentos específicos para tal.
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