O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) apela para o reforço de dádivas de sangue, em particular dos grupos A e O, que “são os que estão mais em falta” e abaixo do recomendado. “A maioria dos portugueses tem os grupos sanguíneos A e O, pelo que, naturalmente, estes são os que estão mais em falta”, afirma em comunicado a presidente do IPST, Maria Antónia Escoval.
A nota refere igualmente que, “nesta época, a par do habitual decréscimo do número de dádivas, decorrentes das baixas temperaturas e de casos de gripe”, tem aumentado a necessidade de sangue, sobretudo destes dois grupos.
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