Os responsáveis políticos e religiosos debateram o levantamento das restrições às celebrações religiosas face à pandemia de Covid-19.
“Deveremos, a partir de maio, começar a encontrar um maior ponto de normalidade, nas celebrações religiosas, tendo em conta a previsão que temos”, disse o primeiro-ministro.
Esse regresso será feito ” gradualmente e com todos os cuidados sanitários” que permitam aliviar as atuais medidas de contenção, mas o chefe do Executivo não quis comentar a forma como será retomada a celebração comunitária das Missas.
“É uma decisão que caberá, sobretudo, à Igreja Católica e aquilo que me foi transmitido é que a Igreja continuará a ser um exemplo e uma referência na forma de celebração da fé, mantendo naturalmente as regras que podem contribuir positivamente para a saúde pública”, acrescentou.
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